...e mesmo verdade raramente me surpreendem e mais uma vez sinto que tenho razao...
...que zonzeira a atitude suprema da gente sem escrupulos e incapaz de surpreender...
Wednesday 10 December 2008
Friday 5 December 2008
...QUEM ES TU??!!
...ERA UMA VEZ,HA MUITO TEMPO A FRENTE DESTE MUNDO,UM RAPAZ QUE TINHA O PODER DE VIAJAR NO VENTO,VIAJAVAM PARA TODO O LADO ELE E O VENTO,VOAVAM TODOS OS DIAS SEMPRE EM LUGARES NOVOS ,CIDADES TAMANHAS,LUGARES LONGINQUOS,ALGUNS BEM INOSPITOS,OUTROS BEM MAIS PERTINHO DE LUGARES CONHECIDOS.UM DIA NO MEIO DE UMA MULTIDAO DE GENTE E NO CENTRO DA AZAFAMA DE UM LUGAR NOVO,ENCONTRA UMA MENINA PERDIDA NO TEMPO,RECONHECEU-A PELA SUA LUMINOSIDADE,POR INSTANTES OS OLHARES DE AMBOS SE CRUZARAM E ENCONTRARAM UMA FENDA NO TEMPO ONDE SE ESCONDERAM,QUEM SERIA ESTA PEQUENA?PERGUNTAVA-SE A SI O RAPAZ...A MULTIDAO DESAPARECERA,ESTAVAM OS DOIS EM COMPLETO SILENCIO,O RAPAZ SURPRESO COM A TRANQUILA ATMOSFERA SORRI E QUESTIONA A MENINA QUEM ES TU?FALAS A MINHA LINGUA?
............................................ela.....................................................
Ela sorri para o rapaz, com olhar em pausa nas suas feiçoes Pan e responde: ter um nome farto, comum igual plântula de sobrenome vil de um hemisfério distante, falou de sua cantata, ária,de ariana, mas engasgou em ares de minúcias, com receio de que o rapaz não entedesse sua língua estrangeira...Por isso, conversaram tanto, com luz vinda do céu, entre uma fina fumaça com partículas de sonhos e sentidos, sob olhos das aves sorrateiras e macacos perplexos. Aquelas horas já tinham passado prá história, remota e improvável. O medo recua e é esquecido...A menina, perdida no tempo, desta vez não sabe a variação do vento...Só sabe, que viaja á margem de rosas de todas as cores que tem faces moldadas pelas terras áridas, nem aqui nem lá...Empurrada pelo vento para o futuro e atrás deles o mundo se transformou em ontem, no ano passado, no século passado e mais atrás ainda, apenas um borrão. A menina estende a mão para tocar o braço do rapaz...azulado...
...continua...acho eu...
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Ela sorri para o rapaz, com olhar em pausa nas suas feiçoes Pan e responde: ter um nome farto, comum igual plântula de sobrenome vil de um hemisfério distante, falou de sua cantata, ária,de ariana, mas engasgou em ares de minúcias, com receio de que o rapaz não entedesse sua língua estrangeira...Por isso, conversaram tanto, com luz vinda do céu, entre uma fina fumaça com partículas de sonhos e sentidos, sob olhos das aves sorrateiras e macacos perplexos. Aquelas horas já tinham passado prá história, remota e improvável. O medo recua e é esquecido...A menina, perdida no tempo, desta vez não sabe a variação do vento...Só sabe, que viaja á margem de rosas de todas as cores que tem faces moldadas pelas terras áridas, nem aqui nem lá...Empurrada pelo vento para o futuro e atrás deles o mundo se transformou em ontem, no ano passado, no século passado e mais atrás ainda, apenas um borrão. A menina estende a mão para tocar o braço do rapaz...azulado...
...continua...acho eu...
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